Ao longo dos anos, o Instituto Argonauta realizou cerca de 230 ações educativas e de conscientização ambiental, incentivando a comunidade local e os visitantes a protegerem os ecossistemas marinhos. Essas ações incluíram palestras, workshops e mutirões de limpeza de praias, sempre com o objetivo de envolver as pessoas na preservação da vida marinha.
Hugo Gallo Neto, presidente do Instituto Argonauta, afirma que o sucesso no litoral norte de São Paulo só foi possível graças à dedicação da equipe e ao apoio da comunidade e de parceiros. Carla Beatriz Barbosa, coordenadora do projeto, acrescenta que se orgulha do trabalho feito até agora, que contribuiu para aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade local. Essa experiência trouxe aprendizado para a equipe e fortaleceu o compromisso contínuo do Instituto com o estudo e a proteção da vida marinha.
O Instituto Argonauta reafirma sua missão de proteger a fauna marinha e busca um futuro ecologicamente equilibrado. Ao celebrar essa trajetória, agradece aos funcionários, parceiros e toda a sociedade que, nos últimos 9 anos, contribuíram para o sucesso das atividades no Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).
Sobre o Instituto Argonauta
Fundado em 1998 pelo Aquário de Ubatuba e reconhecido como OSCIP em 2007, o Instituto Argonauta se dedica à conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos. O Instituto desenvolve projetos de pesquisa, resgate de fauna marinha, educação ambiental e gestão de resíduos sólidos no ambiente marinho. Também é responsável por uma parte do PMP-BS, que monitora o impacto da produção de petróleo e gás sobre a fauna marinha.
Sobre o PMP-BS
O Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) analisa o impacto das atividades de produção e transporte de petróleo da Petrobras sobre aves, tartarugas e mamíferos marinhos. O Instituto Argonauta monitora a área entre São Sebastião e Ubatuba, cuidando de animais feridos e estudando os que são encontrados mortos.